Às vezes se pode colher no interior uma variedade de alimentos excelentes. Publicações a respeito podem ser utilíssimas em ajudar-nos a identificar várias ervas de valor nutritivo para se comer. O dente-de-leão é uma de tais “ervas”. Suas folhas tenras podem ser usadas para salada. Ultrapassa todas as outras verduras comuns quanto ao conteúdo de vitamina A, e é rico em cálcio, fósforo, ferro, sódio e potássio. As flores às vezes são usadas para fabricar vinho. A raiz pode ser cortada em fatias e usada na salada, ou secada, tostada e moída e usada como substituto do café.
A urtiga é outra “erva” mui nutritiva. Seus brotos tenros contêm grandes doses de vitaminas A e C, e um pouco de vitamina B. Também são ricos em potássio, cálcio, fósforo e ferro, e contêm também proteína e glucose. Os brotos novos, que aparecem na primavera, podem ser usados como espinafre, misturados com saladas de verduras, ou cozidos para fazer sopa. Podem ser congelados crus para uso posterior, ou secados e moídos, transformando-se em farinha.
O quenopódio, ou anserina, segundo se diz, é um perfeito substituto do espinafre. As folhas tenras podem ser preparadas da mesma forma que o espinafre, ou podem ser usadas em saladas. Além das muitas plantas selvagens comestíveis, há diferentes tipos de cogumelos, nozes e frutinhas comestíveis que amiúde podem ser colhidos no interior.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
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