Muitos pratos libaneses são similares a cozidos, e são comidos junto com arroz. Em lugar de garfos, cada um tem seus discos de pão árabe, ou a variedade fina como papel “khubz marqook”, se preferida. Para cada bocado de comida, corta-se um pedaço de pão de uns cinco centímetros de cada lado, é arranjado em forma de concha, e é usado para levar o alimento à boca, e comido junto com o alimento. Até mesmo os molhos mais líquidos podem ser apanhados desta maneira, como que por uma concha, sem haver respingos; a superfície quebradiça do pão impede tal desastre.
A maioria dos restaurantes orientais passam bem sem talheres, mas servem todo o pão que a pessoa deseje. Para os pratos como “shish kebab” (carneiro assado no espeto) ou galinha assada na brasa, jeitosos pedaços de pão podem ser usados para pegar os pedaços de carne. Um jantar favorito é a “maza”, pratos de alimentos, saladas, carnes, frios, nozes para se comer com a mão, e, por certo, pão árabe.
Um sanduíche árabe é também diferente do sanduíche feito de fatias de pão. Pode-se usar quer um pão árabe inteiro ou a metade. Parte-se o pão, deixando-se dois discos completos. Aplica-se um recheio ou pasta favorita, e então o pão é enrolado, começando numa ponta, até se tornar longo cilindro com todo o recheio lá dentro. As crianças comem vários por dia, além de suas refeições regulares.
Aqui no Líbano, onde comemos pão todo dia, sem considerar o que mais consumamos, podemos facilmente avaliar que Jesus Cristo queria dizer ‘alimento diário’ quando ensinou seus seguidores a orar pedindo seu ‘pão diário’. Que sempre fiquemos contentes e gratos por esta provisão; de Deus. — Mat. 6:9-11.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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